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Archive for novembro, 2015

ORTODONTIA: Importância das contenções após o aparelho fixo

Os pacientes que passam por um tratamento ortodôntico não recebem alta total logo ao remover o aparelho, seja ele fixo ou removível.

Mesmo após o final do tratamento o paciente deve retornar de forma periódica ao consultório ou clínica odontológica para que o ortodontista continue avaliando o reposicionamento dos dentes até que os mesmos estejam totalmente consolidados no osso do paciente.

Fonte: http://www.directorioodontologico.info/2015/08/ortodontia-importancia-das-contencoes.html

 

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BOTOX E O BRUXISMO — ARTIGO

ARTIGO:
Toxina Botulínica Tipo A para Bruxismo: Analise Sistemática

AUTORES:
Maria Matilde de Mello Sposito
Stephanie Alderete Feres Teixeira

PUBLICAÇÃO:
Instituto de Reabilitação Lucy Montoro

RESUMO:
O objetivo desta revisão foi sistematizar as evidências científicas sobre a eficácia da toxina botulínica tipo A no tratamento do bruxismo.

Foram selecionados dois estudos do tipo ensaio clínico randomizado duplo-cego. Os dois estudos clínicos mostram que as aplicações de toxina botulínica podem diminuir os níveis de dor, frequência dos eventos de bruxismo e satisfazer os pacientes no que diz respeito à eficácia da toxina botulínica nesta patologia. Além de não provocar efeitos adversos importantes.

Assim, o tratamento com toxina botulínica tipo A pode apresenta-se como um tratamento possível para pacientes com bruxismo. Há necessidade de maior numero de estudos que sigam critérios de qualidade para se chegar a uma conclusão definitiva quanto a eficácia e segurança.

Palavras-chave: bruxismo, toxina botulínica, toxina onabotulínica A, dor,

 

Fonte: http://www.cetrobh.com/2015/04/botox-e-o-bruxismo-artigo.html

 

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[SUPER VÍDEO] — CONTROVÉRSIA — AGENESIA DE LATERAL SUPERIOR: FECHAR OU ABRIR ESPAÇOS?

Os planos de tratamento convencionais para os pacientes com ausência de incisivos laterais superiores incluem o fechamento ou a reabertura dos espaços.
As objeções mais comuns para o fechamento ortodôntico do espaço são as dificuldades na contenção, o provável comprometimento da oclusão funcional e do resultado final do tratamento, que pode não parecer “natural”. Atualmente, muitos clínicos têm preferido criar ou manter os espaços para os incisivos laterais ausentes, para posterior colocação de implantes ou próteses.
No passado, porém, nenhuma dessas abordagens produziu resultados que fossem completamente satisfatórios do ponto de vista estético e funcional. Agora, com a possibilidade de restaurações dentárias estéticas de resinas compostas ou ainda das coroas de porcelana, junto com vários procedimentos para clarear os dentes, em casa ou no consultório, os ortodontistas estão mudando o seu modo de pensar.

Com uma considerável melhora que pode ser obtida nos casos de fechamento de espaço, realizados com a combinação das técnicas de odontologia estética e do tratamento ortodôntico detalhado cuidadosamente. Tal tratamento pode incluir:

Reanatomização do canino reposicionado mesialmente para a forma e tamanho do incisivo lateral, usando uma combinação de desgaste e restaurações de resina composta ou facetas laminadas de porcelana;
Clareamento dos caninos movidos mesialmente, uma vez que estes apresentam-se mais amarelados do que os incisivos;
Cuidadosa correção do torque coronário dos caninos, para se assemelhar ao torque do incisivo lateral, juntamente com a incorporação dos torques ideais para os primeiros e segundos pré-molares superiores movidos mesialmente;
Extrusão e intrusão individualizada dos caninos e dos primeiros pré-molares, respectivamente, para obter um ótimo nível da gengiva marginal, na região ântero-superior;

Aumento da largura e do comprimento dos primeiros pré-molares intruídos e movidos mesialmente, com as restaurações de resina composta ou com as facetas laminadas de porcelana;

Procedimentos cirúrgicos simples (secundários) para o aumento da coroa clínica.

Nos casos de ausência dos incisivos laterais superiores, a opção pelo fechamento dos espaços, com a combinação das técnicas citadas anteriormente, podem promover melhorias necessárias para que este paciente se assemelhe a um não tratado e com uma dentição normal, tornando-se uma alternativa de tratamento muito viável.

FONTE:
R Clin Ortodon Dental Press, Maringá, v. 1, n. 1, p. 41-55 – fev./mar. 2002

 

Fonte: http://www.cetrobh.com/2015/02/super-video-controversia-agenesia-de-lateral-superior-fechar-ou-abrir-espacos.html

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[VÍDEO] Gengivectomia: Coadjuvante importante da ESTÉTICA ORAL

Atualmente, a busca pela excelência estética, funcional e biológica são pré-requisitos relevantes nos procedimentos odontológicos, enaltecida por pacientes exigentes e ansiosos, os quais depositam grandes expectativas no resultado do tratamento odontológico. O desenvolvimento de novas técnicas e materiais odontológicos busca acompanhar esse crescimento. Entretanto, pouca atenção ainda é dada ao periodonto como um dos componentes do sorriso. Pacientes com dentes curtos parecem não gostar do seu sorriso e necessitam de aumento de coroa clínica.

A gengivectomia é uma cirurgia ressectiva estética, que tem por objetivo o restabelecimento fisiológico do espaço biológico, permitindo que procedimentos restauradores sejam compatíveis com saúde periodontal,sendo necessários a existência de larga faixa de gengiva queratinizada, ausência de deformidades ósseas, natureza fibrótica e motivação pelo paciente no controle do biofilme dental.

A gengivectomia é uma técnica de fácil execução apresentando resultados favoráveis e satisfatórios quando empregada coadjuvante aos procedimentos restauradores, otimizando a estética dental. Os procedimentos restauradores e saúde gengival estão intimamente relacionados, desempenhando papel significativo na integridade biológica dos tecidos, bem como na manutenção de restaurações com maior longevidade.

FONTE:
Sorriso gengival: cirurgia ressectiva coadjuvante à estética dental
Irineu Gregnanin Pedron
Odonto 2010;18(35):87-95

Gengivectomia – Prof. Doutor João Caramês:

Correção gengival (gengivectomia)
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EXCELENTE VÍDEO: COMO EXPLICAR A DOENÇA PERIODONTAL PARA O SEU PACIENTE

EXCELENTE VÍDEO: COMO EXPLICAR A DOENÇA PERIODONTAL PARA O SEU PACIENTE

O que é Gengivite:
Gengivite é uma inflamação da gengiva.
É o estágio inicial da doença periodontal e, portanto, mais fácil de ser tratada, mas que, se não tratada, pode progredir e causar complicações mais graves.

Sinais e sintomas da gengivite:
Gengivite é a primeira fase da doença periodontal, que consiste em uma inflamação e infecção que provoca alterações nos tecidos que dão sustentação aos dentes, como as gengivas, ligamentos e osso alveolar.
A gengivite é, algumas vezes, o resultado dos efeitos do acúmulo de placa no longo. Então, A gengivite costuma ser causada por higiene deficiente ou mal orientada. A placa, ou biofilme, em termos médicos, é um material grudento feito de bactérias, muco e resíduos de comida que se desenvolve na parte exposta dos dentes. É também a maior causa de cárie dentária. Se a placa não for removida, ela se transforma em um depósito duro chamado de tártaro, que fica preso no dente. As bactérias e as toxinas produzidas pela placa e pelo tártaro irritam as gengivas e as deixam inchadas e sensíveis.

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Sintomas de Gengivite:
A gengiva inflamada costuma ter uma cor mais avermelhada que o normal ou até mesmo arroxeada. Fica inchada, sensível e sangra com facilidade durante a escovação e durante o uso de fio dental. Apesar disso, só incomodam quando são tocadas.
Na gengivite, a gengiva as vezes não dói, então uma pessoa pode tê-la e nem saber disso. Veja outros sintomas típicos desta inflamação:
Dentes parecem mais longos devido à retração da gengiva; Gengivas se separam ou se afastam dos dentes, criando uma bolsa; A forma como os dentes se encaixam na mordida muda; Secreção de pus ao redor dos dentes e da bolsa gengival; Mau hálito constante e gosto ruim na boca.

Fatores de risco:
Fatores considerados de risco contribuem para o desenvolvimento desta inflamação.
Higiene bocal precária / Fumo / Diabetes / Idade avançada / Imunidade baixa / Uso de medicamentos específicos / Infecções virais e fúngicas / Boca seca / Mudanças hormonais, relacionadas à gravidez, ciclo menstrual, puberdade e pílulas anticoncepcionais / Deficiências nutricionais / Uso excessivo de determinadas substâncias / Aparelhos bucais mal encaixados ou mal limpos.

 

Complicações possíveis:
Gengivite é o estágio inicial da doença da gengiva, que, se não tratada, pode afetar a estrutura dentária e provocar a queda dos dentes da boca. Entre as complicações da gengivite estão a periodontite, em que o osso e as fibras que mantém os dentes em posição são muito danificados, e a periodontite avançada, em que o osso que sustenta o dente está muito reabsorvido. Isso faz com que os dentes migrem ou se tornem móveis, o que afeta a mordida e pode acarretar na queda dos dentes também. Além disso, doenças periodontais podem afetar a saúde do corpo como um todo também, elevando o risco de problemas como infarto, AVC, doenças pulmonares e até problemas na gravidez, fazendo com que o bebê nasça prematuramente ou abaixo do peso normal.

Fonte: Ministério da Saúde

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/excelente-video-como-explicar-a-doenca-periodontal-para-o-seu-paciente/

 

 

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[VÍDEO] TRAQUEOSTOMIA: O QUE É?, PARA QUE SERVE? E CONSEQUÊNCIAS

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É um procedimento cirúrgico para criar uma abertura através do pescoço para dentro da traqueia.

O que é isto?
A traqueostomia é um dos procedimentos cirúrgicos mais antigos descritos na literatura médica, algo parecido com um “buraco na garganta para permitir a passagem de ar”. Esta descrição simplificada representa bem o procedimento, mas para entender melhor a traqueostomia é necessário conhecer um pouco mais da anatomia das vias aéreas.

O ar segue um caminho definido para entrar e sair dos pulmões. Imaginando uma inspiração profunda, o ar entra pelas narinas (ou pela boca), atravessa a laringe por entre as pregas vocais e segue pela traqueia até alcançar os brônquios.
Uma vez realizado um orifício na traqueia, teremos um atalho para levar o ar aos pulmões (ou remover secreções dos brônquios).

Para que serve?
No caso de haver algum tipo de obstrução da via aérea acima da traqueia impedindo a passagem do ar, a traqueostomia é necessária até que se resolva a obstrução, podendo até ser definitiva.

Os pacientes que estão respirando por aparelhos ou aqueles que estão muito debilitados produzem muita secreção e tem dificuldade de tossir para expeli-la, o que gera muitas complicações respiratórias. Portanto essa secreção precisa ser retirada por meio de aspiradores. A aspiração através da traqueostomia é mais efetiva uma vez que o aspirador chega aos brônquios muito mais facilmente e de forma mais confortável para o doente.

Outra vantagem da traqueostomia é a proteção da via aérea em casos de aspiração. Alimentos e líquidos quando engolidos passam diretamente ao esôfago e não entram na traqueia devido ao fechamento das pregas vocais durante o processo de deglutição. Quando este processo falha ocorre o “engasgo” e o paciente tosse para expulsar o material que foi aspirado erroneamente para a via aérea. Alguns pacientes, principalmente aqueles com distúrbios neurológicos perdem o reflexo da deglutição e este processo fica deficiente. Neste caso, graças ao balão da traqueostomia, estando insuflado, ainda que o alimento entre pelo “caminho errado” ele não progride para a traqueia e os pulmões, onde seria realmente danoso.

Por fim, a traqueostomia ainda facilita a retirada dos aparelhos, pois, como o caminho a ser percorrido pelo ar é mais curto na presença da traqueostomia, o esforço respiratório que o paciente precisa manter acaba sendo menor.

Consequências?
Como qualquer procedimento cirúrgico, a traqueostomia não é totalmente isenta de complicações. Os mais comuns são sangramento e infecção no corte, mas ambas não são frequentes.

Uma consequência (e não complicação!) da traqueostomia é a dificuldade do paciente para falar.

Fonte
Dr. Ricardo M. Terra

Fonte: http://www.ortoblog.com/video-traqueostomia-o-que-e-para-que-serve-e-consequencias/

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Lentes de Contato Dental: O que são? O que podemos corrigir com elas?

As facetas em porcelana ultrafina, conhecidas como lente de contato dentais, são grande sucesso que veio para mudar a vida e melhorar a autoestima de muita gente que quer ter um sorriso mais bonito e uniforme.

Essas facetas são projetadas para cobrir a superfície frontal dos dentes para melhorar sua aparência. As lentes de contato dental são coladas na frente dos dentes mudando a cor, formato, tamanho, ou comprimento dos dentes normais.

As lentes de contato dental podem ser feitas de porcelana ou de materiais compostos de resina. Facetas de porcelana resistem a manchas melhor do que facetas de resina e melhor imitam a luz refletida dos dentes naturais. Facetas de resina são mais finas e requerem a remoção de menos de superfície do dente antes da colocação.

 

Que tipos de problemas as lentes de contato dentais consertam?
Lentes de contato dentais são rotineiramente usadas para corrigir:
– Dentes que são manchados, por causa de um tratamento de canal; manchas de tetraciclina ou outros medicamentos, excesso de flúor ou/e outras causas;
– Dentes que são desgastados;
– Dentes que estão lascados ou quebrados;
– Dentes que estão desalinhados, irregulares ou de forma irregular
– Dentes com espaços entre eles (para fechar o espaço entre estes dentes).

 

Preparação das lentes de contato dentais
Para preparar um dente para as lentes de contato dentais, o dentista remove cerca de 1/2 milímetro de esmalte da superfície do dente, que é uma quantidade quase igual à espessura da lente a ser adicionada à superfície do dente.

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/lentes-de-contatos-dentais-o-que-sao-o-que-podemos-corrigir-com-elas/

 

 

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[VÍDEO DEMONSTRATIVO] CIRURGIA DE MENTOPLASTIA: Saiba mais sobre esse tipo de correção cirúrgica.

A mentoplastia é a cirurgia para correção de deformidades no mento ou queixo. Podem ser anomalias do crescimento, deformidades adquiridas por traumatismos ou outras doenças.

Como se desenvolve?
Fatores genéticos, ou características familiares e raciais, têm papel preponderante no estabelecimento da forma do queixo.
Traumatismos, seja na infância afetando o crescimento, ou fraturas que alterem a estrutura do mento também são importantes no aparecimento destas deformidades.

 

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Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico das deformidades é feito pelo profissional, a partir de queixas específicas do paciente. Nos casos de anomalia do crescimento, na maioria das vezes, além do exame clínico é necessário realizar uma telerradiografia de perfil e póstero-anterior, com cefalometria, para chegarmos a uma conclusão.
Quando a deformidade é pós-trauma a tomografia computadorizada também deve ser utilizada para um diagnóstico preciso.
É importante ressaltar a necessidade de uma correta avaliação para diferenciarmos a deformidade pura do mento da deformidade de toda a mandíbula (quando há alteração na “mordida” ou oclusão dentária). Este engano de avaliação é comum e pode ser danoso para o paciente pois o tratamento é diferente para uma e outra alteração.

 

Pré-operatório da mentoplastia
O pré-operatório passa por uma análise facial, como já citado, bem como uma história médica e odontológica completas. Na análise facial, a face é dividida em três partes, com a boca e o queixo ficam no terço inferior. O cirurgião necessita comparar as proporções em cada terço, a fim de determinar o procedimento mais adequado para restabelecer o equilíbrio. O paciente irá ser fotografado de vários ângulos para documentar a condição do queixo antes da cirurgia. O tratamento ortodôntico muitas vezes deve ser feito antes da mentoplastia. Isso porque os dentes influenciam a posição dos lábios e estes determinam a estética do perfil, por isso é essencial corrigir as más posições dentárias.

 

Como se trata?
A mentoplastia pode ser para retroposicionar, avançar, encurtar ou alongar o queixo, corrigir desvios ou alterar a forma.
O tratamento cirúrgico, na imensa maioria das vezes, pode ser feito através de cortes internos na boca, sem cicatrizes externas. Raramente pode ser necessária a utilização de enxertos de osso da própria pessoa. Os pontos são todos internos e normalmente não precisam ser removidos.
A idade mínima para a correção, desde que respeitados os princípios acima, é a adolescência, 2-3 anos após a primeira menstruação. Nos casos em que a deformidade é devido a trauma ou malformações congênitas este prazo normalmente é muito abreviado.
As mentoplastia de aumento são muito mais comuns que as de redução, até porque o procedimento que envolve a segunda é muito mais complexo. Pode ocorrer a avanço ou retração da mandíbula ou avanço ósseo apenas do osso do queixo. Mas é uma cirurgia bem mais complicada com indicação que vai além da estética.
Outra opção para a mentoplastia é a utilização de materiais aloplásticos ou próteses. Atualmente dois materiais são os mais utilizados: o politetrafluoroetileno e o silicone rígido. A vantagem deste método é que a cirurgia é um pouco mais simples. As desvantagens são: a utilização de um material estranho ao organismo e o custo do material.

 

Possíveis complicações da mentoplastia

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Como qualquer cirurgia, complicações como infecção, hemorragia e alergias à anestesia podem ocorrer. Os riscos de inserção de um implante de queixo incluem: a deformidade do queixo; lesão do nervo mentoniano, levando à perda de sensibilidade ou paralisia dos músculos do queixo; erosão óssea abaixo do implante; alteração posicional do implante e extrusão do implante. Já os riscos específicos associados à mentoplastia por deslizamento ósseo incluem: sub ou supercorreção do defeito; falha do segmento de osso a “cicatrizar” adequadamente com as outras partes da mandíbula; danos nas raízes dos dentes e hematoma.

Fonte:
Dr. Marcus Vinícius Martins
Dr. Márcio Castan
Dr. André Eyler

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/video-demonstrativo-cirurgia-de-mentoplastia-saiba-mais-sobre-esse-tipo-de-correcao-cirurgica/

 

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MITO OU VERDADE – 10 dos problemas mais comuns enfrentados por quem usa APARELHO ORTODÔNTICO

Aparelhos ortodônticos são necessários para a saúde, deixam o sorriso das pessoas bem mais bonito e com todos os dentes no lugar certo. Apesar de todos os benefícios, há quem entenda que o uso deles é algo incômodo e até contam os dias para retirá-los…

Entendendo o drama do cotidiano, separamos 10 dos problemas mais comuns enfrentados por quem usa ou já usou aparelho. E vamos falar e se mito ou não!

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1 – Sentir dor a cada manutenção –MITO
2 – Ter que comer qualquer coisa com pequenas mordidas,u cortar tudo em pedacinhos. VERDADE
3 – E demorar uma eternidade para comer tudo – VERDADE
4 – As pessoas que usam aparelho ortodônticos querem comer de tudo e desejam ter a liberdade de comer o que quiser: incluindo milho, pipoca, maçã-do-amor e bolacha Mabel – VERDADE
5 – O mais triste é quando a tentativa de comer algo “proibido” resulta na quebra do aparelho –VERDADE, MUITO VERDADEIRO.
6 – Elas tentam explicar para o dentista como quebraram e que NÃO tiveram culpa… –VERDADE
7 – Tudo que comem tende à ter gosto de metal. FALSO E PURO MITO.
8 – Engolem, sem querer, a cerinha dental de proteção – ACHO QUE É VERDADE.
9 – Sentem-se incomodadas, toda vez, que precisam tirar os elásticos antes de comer algo.VERDADE E MITO…
10 – Usam uma escova de dentes estranha depois das refeições. VERDADE PARA ALGUNS E MITO PARA MAIORIA

 

BONUS:
Geralmente não gostam nem um pouco da ideia de usar aparelho e contam, ansiosamente, com o fim desses tristes e complicados dias… MITO, PURO MITO!

FONTE:
TI – TudoInteressante.Com

 

Fonte:  http://www.ortoblog.com/mito-ou-verdade-10-dos-problemas-mais-comuns-enfrentados-por-quem-usa-aparelho-ortodontico/

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