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Archive for março, 2016

O QUE É CÁRIE? COMO POSSO EVITAR ESSE PROBLEMA BUCAL? UM DENTISTA RESPONDE AS PRINCIPAIS DÚVIDAS

Você já deve ter ouvido falar muito e até lembra que na infância precisou ir ao dentista porque estava com cárie. Mas será que se te perguntassem você saberia responder exatamente do que se trata a doença e seus principais fatores de risco? Se há alguma dúvida, prepare-se para esclarecer tudo agora com mais um vídeo Pergunte ao Dentista. O profissional convidado para o tema é o Dr. Sérgio Siqueira Júnior. Confira!

O QUE É A CÁRIE DENTAL?

O profissional explica que a cárie é a doença que mais prevalece na população mundial. Incrível, não? “Ela é causada pela presença de açúcares na boca, juntamente com a presença de um determinado grupo de bactérias”, explica. A doença é tão séria e preocupante que, em alguns casos, pode levar à perda do dente. A dica é evitar o excesso de açúcar em sua dieta e sempre manter contato com seu dentista para evitar o surgimento dessa temível doença bucal.

QUAL A RELAÇÃO DA PLACA BACTERIANA COM AS CÁRIES?

“A placa bacteriana é a grande responsável pela maioria dos problemas que acomete a boca, seja de ordem gengival ou dental”, comenta. Por isso, o grande desafio é eliminar essa placa bacteriana dos dentes ou diminuí-la ao máximo. Dessa forma, você reduz consideravelmente as chances de desenvolver as doenças bucais.

QUAIS ALIMENTOS SÃO OS MAIS PREJUDICIAIS PARA OS MEUS DENTES?

Tem momento que é inevitável comer um doce. Mas são eles os alimentos mais prejudiciais aos dentespor serem ricos em açúcares. E o profissional ressalta ainda que não é só aquele necessariamente adocicado como chocolate ou balas, mas os carboidratos de uma maneira geral entram nessa lista. “É mais prejudicial para a dentição a frequência com que esse açúcares são ingeridos. Assim, se você tiver vontade de comer um doce é melhor que ele seja ingerido depois de uma grande refeição, do que um docinho a cada hora”. Boa dica, não?

COMO POSSO EVITAR A CÁRIE?

Para a cárie surgir é preciso a junção da placa bacteriana e dos açúcares. “Se você remover um desses dois fatores de equação você não terá cárie”. É preciso a remoção da placa bacteriana todos os dias, seja através de escova, creme dental, fio dental e enxaguatórios, mas também é importante o controle da sua dieta. “Eliminar é difícil demais, mas é preciso evitar a frequência do açúcar”.

EM QUE IDADE A CÁRIE É MAIS COMUM?

A cárie é mais comum na chamada primeira infância, podendo se estender até os 10 anos de idade. Nessa fase, as crianças têm mais dificuldade de escovar os dentes e até falta de uma coordenação motora adequada e, consequentemente, dificuldade na remoção de placa bacteriana. “Por outro lado tem a facilidade do consumo de açúcar”, conclui.

Fonte: http://www.sorrisologia.com.br/noticia/o-que-e-carie-como-posso-evitar-esse-problema-bucal-um-dentista-responde-as-principais-duvidas_a1251/1

 

Categoria: Informativos

O passador de fio em ação

O passador de fio em ação!!!!
Video para demonstrar como o Orthopick passa sob o arco ortodôntico…

Fonte: https://www.facebook.com/StudioGorgaOdontologia/videos/vb.1388686221399382/1674382742829727/?type=2&theater

 

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05 FATORES Sobre – APNEIA DO SONO – que VOCÊ precisa SABER — COM VÍDEO

A palavra apneia significa “parada da respiração”. Hoje em dia, existe um número cada vez maior de pessoas com apneia. E a maioria sofre as consequências dessa doença, durante vários anos, sem saber a causa de tantos problemas. A apneia obstrutiva do sono (SAOS) acomete aproximadamente 30% da população adulta mundial. A maior parte dos pacientes, entre 85% e 90%, convive com a doença sem receber o diagnóstico e continua sem tratamento.

1 – A apneia do sono, o Síndrome da Apenia Obstrutiva do Sono (SAOS), é uma doença crônica, evolutiva caracterizado pelaAPNEIA DO SONO ORTOBLOG

obstrução parcial ou total das vias, causando paradas repetidas e temporárias da respiração enquanto a pessoa dorme. A respiração cessa porque as vias aéreas colapsam, impedindo que o ar chegue até os pulmões. Entende-se por apneia a interrupção completa do fluxo de ar através do nariz ou da boca por um período de pelo menos 10 segundos nos adultos. Já a hipopneia é a redução de 30% a 50% do fluxo de ar.

2 – A apneia pode ocorrer por vários fatores: os músculos da garganta e língua relaxam mais do que o normal, as amígdalas e adenoides são grandes, a pessoa está acima do peso, ou o formato da cabeça e pescoço resulta em menor espaço para passagem de ar na boca e garganta.

3 – Entre os principais sintomas da apneia estão ronco e sonolência diurna, embora muitos pacientes não os percebam. A sonolência diurna é explicada pelas interrupções do sono causadas pela falta de oxigênio. Nem todo mundo que ronca tem apneia do sono, sendo que ele é apenas um dos sintomas da doença. O diagnóstico médico é feito por meio de um exame

 

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chamado depolissonografia, que é o monitoramento do sono por equipamentos eletrônicos. O exame clínico é indicado para que seja avaliada a condição do trato respiratório do paciente e deve ser feito por um médico com especialização na área.Outros sintomas da apneia são: acordar com sensação de sufocamento, ofegante, com dor no peito ou desconforto, confuso ou com dor de cabeça; sentir boca seca ou dor de garganta pela manhã; alterações na personalidade; dificuldade de concentração; impotência sexual; e irritabilidade.

Apneia do sono, como prevenir e tratar!

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/05-fatores-sobre-apneia-do-sono-que-voce-precisa-saber-com-video/

 

 

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Fez a endodontia: E agora? Quando movimentar, ORTODONTICAMENTE UM DENTE? – 1ª PARTE

Todos os dentes endodonticamente tratados a serem movimentados ortodonticamente devem ser submetidos a uma avaliação criteriosa sobre as condições adequadas ou inadequadas do tratamento endodôntico por parte do endodontista. Nos casos de insucesso, deve-se considerar que as forças ortodônticas não modificaram a composição e a virulência da microbiota envolvida. Os insucessos endodônticos nesses casos devem ser atribuídos às mesmas causas dos insucessos que envolvam dentes com tratamento endodônticos e que nunca foram movimentados ortodonticamente.

Muitas decisões clínicas ainda se baseiam em experiências pessoais e na extrapolação de conhecimentos de áreas básicas e correlatas. Isso ocorre por falta de pesquisas específicas sobre um determinado assunto. Algumas das perguntas mais frequentes na prática ortodôntica são:

O dente foi submetido a tratamento endodôntico; quando posso iniciar sua movimentação ortodôntica?
Quando há lesão periapical, alguma coisa muda?
A necrose pulpar foi asséptica por traumatismo dentário, posso desconsiderar esse detalhe?

 

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1) Movimentação ortodôntica de dentes endodonticamente tratados e sem lesão periapical:
O tratamento endodôntico não aumenta e nem diminui a possibilidade reabsorções radiculares induzidas pelo tratamento ortodôntico. Os tecidos pulpares não apresentam alterações morfológicas e funcionais durante a movimentação ortodôntica, independentemente do tipo e intensidade de força aplicada. Assim, se o canal estiver preenchido por material endodôntico em lugar da polpa, não ocorrerá qualquer modificação nos tecidos periodontais com o movimento ortodôntico. Se um dente endodonticamente tratado for movimentado ortodonticamente e apresentar-se com menos ou mais reabsorções radiculares, essas não estarão relacionadas com o presente tratamento endodôntico.

O tempo de espera e explicações relacionadas
Se, do ponto de vista morfológico, o movimento ortodôntico não altera a biologia da polpa e nem a envelhece, da mesma forma o tratamento endodôntico em nada interfere nos fenômenos celulares e teciduais da movimentação dentária.
A rigor, do ponto de vista biológico, a aplicação de forças pode ser feita depois de alguns dias da realização do tratamento endodôntico. Entre 15 e 30 dias, o exsudato (líquidos) e o infiltrado inflamatório (células) foram absorvidos e migraram do local. Depois de quinze dias, um tecido de granulação maduro está em fase avançada de reconstrução do ligamento periodontal.
Aos casos de movimentação ortodôntica de dentes endodonticamente tratados em que se detectou insucesso ao longo dos meses ou anos, não se deve atribuir tal insucesso à movimentação dentária efetuada. As forças aplicadas não interferem na patogenicidade e na virulência da microbiota associada, assim como na biologia dos biofilmes microbianos e lesões periapicais inflamatórias crônicas. O insucesso deve ser justificado a partir das limitações inerentes ao próprio tratamento endodôntico.

2) Movimentação ortodôntica em dentes endodonticamente tratados com lesão periapical inflamatória

As forças ortodônticas aplicadas sobre um determinado tecido não modificam, nem potencializam, a ação de microbiotas instaladas em lesões periapicais crônicas de dentes endodonticamente tratados; igualmente, também não influenciam no reparo dessas.

Mas as forças não comprimiriam os vasos da região em reparo, dificultando a proliferação celular e a síntese de novos componentes teciduais?
Não! Pois o ápice está envolvido e a região periapical preenchida por um tecido mole do antigo granuloma periapical, ou até mesmo do tecido de granulação do reparo em andamento. Não há como a aplicação de forças nesse local comprimir vasos; as paredes não são duras e nem são limitadas por um espaço periodontal de 0,25mm. Na realidade, existe uma extensa área de tecido mole em reconstrução. A força necessária para comprimir uma estrutura frágil como o ligamento periodontal não teria efeito sobre um tecido mole em uma área mais ampla, como a do reparo em área anteriormente ocupada por uma lesão periapical crônica.

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O tempo de espera e explicações relacionadas:
Do ponto de vista biológico, pelo que se conhece e se concebe como força ortodôntica, não há como ela interferir no reparo de lesões periapicais crônicas depois de um adequado tratamento endodôntico. A rigor, a movimentação de um dente com lesão periapical crônica tratada endodonticamente pode ser feita após alguns dias. Um tempo entre 15 e 30 dias seria mais do que suficiente para o exsudato e o infiltrado inflamatório serem, respectivamente, absorvido e migrado do local, permanecendo apenas os macrófagos e outras células que estivessem participando do tecido de granulação no reparo da área.

Em casos de movimentação ortodôntica de dentes endodonticamente tratados, nos quais se detectou insucesso ao longo dos meses ou anos, não se deve atribuir esse fato à movimentação dentária efetuada. As forças aplicadas não interferem na patogenicidade e na virulência da microbiota associada, e nem na biologia dos biofilmes microbianos e lesões periapicais inflamatórias crônicas. Nesses casos, o insucesso deve ser justificado a partir das limitações inerentes ao próprio tratamento endodôntico, não ao fato do dente ter sido submetido à movimentação ortodôntica.
A ocorrência de falhas no fechamento hermético da abertura apical em função de irregularidades anatômicas naturais, assim como a presença de deltas apicais, o material utilizado e muitos outros fatores que influenciam no resultado final, também podem justificar esses insucessos endodônticos. A possibilidade de insucesso em dentes endodonticamente tratados com lesão periapical crônica é maior do que nas demais situações.

FONTE:
Alberto Consolaro
Renata Bianco Consolaro
PUBLICADO ORIGINALMENTE EM: REV CLÍN ORTOD DENTAL PRESS. 2013 JUN-JUL;12(3):123-8.

 

Link: http://www.ortoblog.com/fez-a-endodontia-e-agora-quando-movimentar-ortodonticamente-um-dente-1a-parte/

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Implantes – O artigo MAIS CLÁSSICO !

 

Em 1989,  foi escrito um artigo clássico na área implantodôntica. Tornou-se tão fundamental, que ainda hoje, seus conceitos são utilizados.

Dois engenheiros mecânicos e um dentista versaram sobre um dos pontos mais importantes para o sucesso da reabilitação protética sobre implantes: “qual a melhor posição do implante em relação a geometria da prótese” e o quanto esta posição influenciaria no sucesso da reabilitação.

As taxas de sucesso do implante dentários desenvolvido por Brånemark são extremamente bem documentados. Estes resultados envolvem tanto o planejamento da posição dos implantes no rebordo alveolar bem como a forma e tamanho das próteses. Para se obter bons resultados, as análises mecânicas envolvidas na cirurgia e na restauração protética são  essenciais. Assim, falhas causadas por sobrecarga mecânica podem ser minimizadas e novas situações clínicas podem ser avaliadas como referência as situações já documentadas.

Assim, os autores, desenvolveram e estudaram um sistema que transfere as forças oclusais para o osso ao redor do implante. Descobriram, ao longo das investigações, que o desing da prótese bem como a direção do longo eixo do implanteapresentam grandes influências sobre a distribuição de força para o ossobem como para o parafuso de fixação.Sistema de Forças

Este artigo aborda os parâmetros fundamentais que determinam a carga mecânica sobre os implantes.  As regras propostas pelo artigo são simples e válidas e, quando entendidas, fornecem ao implantodontista uma ferramenta didática e um protocolo prático a ser seguido.

mastigação provoca, principalmente, forças verticais na dentição. No entanto, forças transversais também podem ser criadas pelo movimento horizontal da mandíbula e pela inclinação do cúspides dos dentes. Estas forças são transferidas através da prótese para o implante e, finalmente, para o osso. Durante este fluxo de força, uma determinada força oclusal cria diferentes padrões de tensão e estresse por causa da configuração geométrica da prótese em questão.

Dois tipos principais de carregamento da unidade de ancoragem devem ser considerados: (1) forças axiais, e (2) momentos de flexão.

Estes dois tipos de carregamento são completamente diferentes  na natureza. A força axial é mais favorável, uma vez que distribui o stress de forma mais uniformemente por todo o implante; já os momentos de flexão tendem a geram stress tanto no implante quanto no osso circundante.

A natureza da relação entre força e momento pode ser exemplificado pelo arranjo de uma classe I de alavanca, por exemplo, a “gangorra” . Para equilibrar o cruzamento, a carga mais pesada é colocada quase sempre próximo ao fulcro, enquanto a carga mais leve fica do lado oposto.

força resultante sobre o ponto de apoio é a soma das duas forças que atuam sobre os lados (igual à gravidade total dos dois pesos). Assim, o produto final da equação força x braço da alavanca deve ser igual em ambos os lados do fulcro.

O fator que determina o equilíbrio destas forças diferentes se chama ALAVANCAGEM e pode ser definido como  a relação entre os braços de alavanca.

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Força versus Alavanca = Momento Flector 

 

Assim como deve acontecer nas próteses unitárias, a prótese protocolo deve distribuir essas forças de flexão o mais uniforme  e axialmente possível, tanto aos implantes quanto ao osso alveolar.

Quanto maior o número de implantes instalados no alvéolomais bem distribuídas serão as cargas de forçagerando uma maior estabilidade e uma melhor distribuição das forças mastigatórias.

Além disso, os autores aconselham, sempre que possível, evitar a instalação de implantes em “linha reta”, pois um grande braço de alavanca poderá ocorrer nesta situação, levando inclusive, a diminuição do índice de sucesso das reabilitações.

 

 

Desta forma, os parâmetros que devem SEMPRE ser observados para que haja um sucesso na reabilitação protética sobre implantes são:

Qualidade óssea

É o fator mais IMPORTANTE para determinar o grau de alavancagem posterior. A qualidade óssea na mandíbula permite uma média de extensao de 15 a 20 mm de cantilever, sendo em maxila de 10 mm.

 

Localização dos implantes

Deverá ser o mais uniforme possível. Um cantilever mais curto pode ser utilizado quando os implantes forem instalados ao longo da linha do rebordo. Uma distancia interimplantes ânteroposterior maior que 10mm deverá ser planejada.

 

Forças oclusais e de mastigação

Observar sobretudo, a dentadura antagonista, bem como pacientes com parafunção.

 

Número e tamanho dos implantes

É um fator que depende diretamente da quantidade de osso disponível e pode afetar o suporte total da prótese.

 

Fonte: http://www.cetrobh.com/2015/05/implantes-o-artigo-mais-classico.html

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REMOVENDO CÁRIES COM LASER – O futuro chegou na Odontologia, ou quase…

O laser vem sendo amplamente utilizado na área da saúde, encontrando-se em franca evolução na Odontologia, beneficiando o paciente com tratamentos atraumáticos, sem dor, com melhor pós-operatório, entre muitas outras vantagens.

Em 1997, a Food and Drug Administration aprovou o uso de laser em tecidos sólidos dentários (dentes) e no tratamento de cáries. Diferentes tipos de laser estão sendo usados em aplicações odontológicas nos tecidos leves (gengivas) desde o início da década de 90. Lasers odontológicos não são usados amplamente por terem alto custo e aplicação limitada.

Um tipo comum de laser usado no tratamento de cáries é o erbium: Yttrium-alumínio-garnet (ER:YAG). A tecnologia permite que finas camadas do dente sejam removidas silenciosamente e normalmente sem qualquer desconforto. Raramente a anestesia é necessária. Os lasers são usados no tratamento de pequenas e médias cáries em adultos e, recentemente, seu uso em crianças foi aprovado.

Infelizmente, a grande maioria dos procedimentos odontológicos não pode ser tratada com laser. Os lasers não podem remover obturações velhas, quebradas e gastas; têm dificuldades em remover detritos dentários,presentes em cáries profundas; não podem fazer preparo cavitário ou tratamento de canal. Em outras palavras, aproximadamente 90-95% de todos os tratamentos dentários não podem ser feitos pelos lasers atuais.

O custo também tem sido uma barreira para o uso rotineiro de lasers nos tratamentos. O laser ER:YAG custa entre US$ 25 mil e US$ 40 mil. Algumas empresas fazem leasing do equipamento e cobram um certo valor a cada aplicação. De uma forma ou de outra, isso invarialvelmente significa um alto custo para os pacientes tratados com laser.

Os lasers odontológicos não são o remédio milagroso que vem sendo alardeado pela mídia. Entretanto, eles oferecem aplicações úteis que podem ajudar os pacientes. Algumas pesquisas sobre os lasers odontológicos mostram que o calor excessivo pode prejudicar a polpa dentária. Os lasers para tratamento de cáries constituem uma nova e promissora tecnologia, que precisará de muitos anos de pesquisa e aperfeiçoamento.

Fonte:
Dr. Jerry Gordon – COMO TUDO FUNCIONA

Link: http://www.ortoblog.com/removendo-caries-com-laser-o-futuro-chegou-na-odontologia-ou-quase/

 

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Escova que fica em pé.

Escova que fica em pé. Devemos sempre deixar as escovas de dentes em pé para evitar o acúmulo de água e a proliferação de bactérias.

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[1ª PARTE] — NEURALGIA DO TRIGÊMEO – A PIOR DOR DO MUNDO! — DEFINIÇÃO

NEURALGIA DO TRIGÊMEO
DEFINIÇÃO:
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A neuralgia do Trigêmeo é um distúrbio unilateral doloroso caracterizado por dores breves tipo choque elétrico, com início e término abruptos, e limitada à distribuição de uma ou mais divisões do nervo Trigêmeo. A neuralgia do Trigêmeo é a mais conhecida e debilitante forma de neuralgia facial. Também conhecida como doença de Fortherghill, Tic Doloroso Facial ou Prosopalgia Dolorosa.

Neuralgia do Trigêmeo, ou nevralgia do Trigêmeo, provoca uma dor absolutamente inesquecível. É uma dor muito, muito forte que pega um lado da face, dura segundos e desaparece. O problema é que ela geralmente volta com grande intensidade, em intervalos de tempo variáveis. As pessoas são capazes de relatar com detalhes o dia e as circunstâncias do momento, mesmo que o episódio doloroso tenha ocorrido muitos anos antes. Aliás, a neuralgia do Trigêmeo é considerada uma das dores mais violentas que afligem o ser humano. Talvez, por esse motivo, as crises nunca sejam esquecidas. Na literatura, são citadas como violentas as dores do infarto do miocárdio, da cólica renal, de dentes, mas a neuralgia do Trigêmeo é considerada a mais violenta das dores crônicas paroxicísticas e repetitivas e, às vezes, perdura por décadas.

Videocast Neuralgia do Trigêmeo: a pior dor que uma pessoa pode sentir

Caracterizada uma forte dor descrita como “latejante”, “queimação” ou de “choque elétrico”, paroxística* e de curta duração, podendo durar desde alguns segundos até minutos, com severidade e frequência bastante variáveis. A crise dolorosa é deflagrada, em muitos casos, quando o indivíduo toca ou manipula determinadas áreas da face, geralmente ao redor do nariz e próximas aos lábios. Essas áreas são denominadas de zona-de-gatilho. Em geral, o paciente apresenta apenas uma única zona de gatilho e evita tocá-la, deixando muitas vezes de lavar-se ou barbear-se para não desencadear um ataque.

A 3ª revisão da Classificação Internacional de Cefaleias (ICHD-3) sugere três variantes:NT1
1) nevralgia do Trigêmeo clássica, geralmente causada por compressão microvascular na entrada da raiz trigeminal no tronco cerebral;
2) nevralgia do Trigêmeo com dor facial persistente concomitante; e
3) nevralgia do Trigêmeo sintomática, causada por lesão estrutural diferente de compressão vascular.

O nervo do Trigêmeo recebe esse nome porque tem três ramificações: o ramo oftálmico, o ramo maxilar e o ramo mandibular. Assim, como vários outros nervos presentes no rosto, o nervo do Trigêmeo é um nervo sensitivo que controla as sensações que se espalham pela face, enviando-as como mensagens ao cérebro. A dor provocada pela neuralgia do Trigêmeo se distribui de acordo com o ramo do nervo afetado.

A neuralgia pode se distribuir em três grandes partes do rosto:
Região frontal: órbita ocular e parte do nariz
Região malar: que estende até o nariz e parte do lábio superior
Região temporal: que passa pelo lado do ouvido e acompanha a mandíbula.

*Ataques paroxísticos ou paroxismos são uma intensificação ou recorrência súbitas de sintomas, como um espasmo, dor ou convulsão. Estes sintomas curtos, frequentes e estereotipados podem ser observados em várias condições clínicas.

LEIA:
[2ª PARTE] — NEURALGIA DO TRIGÊMEO – A PIOR DOR DO MUNDO! – CAUSA, ETIOLOGIA e CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
[3ª PARTE] — NEURALGIA DO TRIGÊMEO – A PIOR DOR DO MUNDO! – DIAGNÓSTICO e RELAÇÕES ODONTOLÓGICAS
[4ª PARTE] — NEURALGIA DO TRIGÊMEO – A PIOR DOR DO MUNDO! – TRATAMENTO e PROGNÓSTICO

Fonte: http://www.ortoblog.com/1a-parte-neuralgia-do-trigemeo-a-pior-dor-do-mundo-definicao/

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AJUSTE OCLUSAL: INDICAÇÕES, CONTRAINDICAÇÕES E COMO FAZER.

O ajuste oclusal é a conduta terapêutica que propõe modificações nas superfícies dos dentes, restaurações ou próteses, através de desgaste seletivo ou acréscimo de materiais restauradores, buscando harmonizar os aspectos funcionais maxilomandibulares na oclusão em relação cêntrica e nos movimentos excêntricos.

O ajuste oclusal é uma manobra essencial no pós-tratamento ortodôntico e ortopédico facial.

As indicações do ajuste oclusal são as seguintes:

– Presença de sinais e sintomas de oclusão traumática e quando as relações oclusais podem ser melhoradas por meio de ajuste, nas seguintes situações:

• discrepância oclusal em relação cêntrica;
• tensão muscular anormal (ocorrendo consequente desconforto e dor resultante de hábitos, como apertamento ou bruxismo);
• presença de disfunção neuromuscular;
• previamente a procedimentos restauradores extensos para estabelecer um padrão oclusal ótimo;
• estabilização dos resultados obtidos pelo tratamento ortodôntico e pela cirurgia buco-maxilo-facial;
• coadjuvante no tratamento periodontal, nos casos com mobilidade dental.

O ajuste oclusal é contraindicado nas seguintes condições:

– profilaticamente (sem que o paciente apresente sinais e sintomas de oclusão traumática),
– sem diagnóstico da causa do distúrbio,
– desconhecimento da técnica correta de como fazê-lo, o mau ajuste piora o quadro.

FONTE:
Conduta terapêutica – ajuste oclusal por desgaste seletivo
Fernandes Neto, A.J., et al.
Univ. Fed. Uberlândia – 2013

Aqui apresentamos o ajuste oclusal com o detalhe da obtenção de maior número de pontos de contato, assim conseguimos mais apoio intermaxilar e
eficiência para triturar os alimentos. O ajuste oclusal é uma manobra essencial no pós-tratamento ortodôntico e ortopédico facial.

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/video-ajuste-oclusal-indicacoes-contraindicacoes-e-como-fazer/

 

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