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Video Aula – Como se forma a cárie nos dentes

Video Aula – Formação de lesões de cárie em superfície oclusal e estágios de severidade segundo o ICDAS.

Foi desenvolvido um vídeo de 6 minutos dentro da linha de produtos do Projeto Homem Virtual, relacionado ao processo histopatológico da cárie dentária, formação de biofilme, processo de desmineralização e estágios de severidade da doença utilizando os critérios de classificaçãoo do Sistema Internacional de Detecção e Avaliação de Lesoes de Cárie ICDAS (por suas siglas em Inglês), com o objetivo de auxiliar alunos de odontologia e dentistas.

Veja o vídeo:

Categoria: Biblioteca Virtual

3 Técnicas de como Higienizar os Implantes Dentários – EXCELENTE VÍDEO

Todos os dias, deparamos com pacientes que nem sabem da existência destes fantásticos dispositivos.

1 – Escovas Interdentais: As escovas Interdentais existem e são para ser usados. Muito práticas de utilizar, as escovas interdentais são pequenas escovas desenhadas para limpar entre os dentes e os implantes e são perfeitas para quando os espaços interdentários estão um pouco aumentados e onde o fio dentário não fará uma limpeza eficaz.
Sistema de Irrigação

2 – Fio Dentário: O uso de fio ou fita dentária é essencial para manter o colo dos implantes, as pontes ou barras fixas sempre limpos e livres de placa bacteriana.
Hoje em dia, existem fios específicos para higienizar os implantes, como por exemplo o implant floss da GUM® ou Super floss da Oral B, que são muito práticos e facilitam bastante o processo.

3 – Sistemas de Irrigação: Hoje em dia, existem sistemas de irrigação que o paciente pode utilizar e que são eficazes na remoção de resíduos alimentares e na redução da acumulação de placa bacteriana em torno dos implantes dentários.

ATENÇÃO:
Visitas ao dentista: Os pacientes com implantes também devem visitar o dentista cada 3-6 meses. Nestas visitas, o objetivo é vigiar os implantes e o estado da gengiva, fazer uma higiene oral mais profunda do que a que é feita em casa e motivar e/ou adequar as técnicas de escovação mais ajustadas a cada situação.

Aprenda como fazer a higienização dos implantes dentários ou pontes fixas. A limpeza adequada é de fundamental importância para a manutenção da saúde gengival e consequentemente da durabilidade da tratamento com implantes dentários.

Outro vídeo, veja aqui. https://youtu.be/_xks8I8kXhs

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ORTODONTIA: Importância das contenções após o aparelho fixo

Os pacientes que passam por um tratamento ortodôntico não recebem alta total logo ao remover o aparelho, seja ele fixo ou removível.

Mesmo após o final do tratamento o paciente deve retornar de forma periódica ao consultório ou clínica odontológica para que o ortodontista continue avaliando o reposicionamento dos dentes até que os mesmos estejam totalmente consolidados no osso do paciente.

Fonte: http://www.directorioodontologico.info/2015/08/ortodontia-importancia-das-contencoes.html

 

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BOTOX E O BRUXISMO — ARTIGO

ARTIGO:
Toxina Botulínica Tipo A para Bruxismo: Analise Sistemática

AUTORES:
Maria Matilde de Mello Sposito
Stephanie Alderete Feres Teixeira

PUBLICAÇÃO:
Instituto de Reabilitação Lucy Montoro

RESUMO:
O objetivo desta revisão foi sistematizar as evidências científicas sobre a eficácia da toxina botulínica tipo A no tratamento do bruxismo.

Foram selecionados dois estudos do tipo ensaio clínico randomizado duplo-cego. Os dois estudos clínicos mostram que as aplicações de toxina botulínica podem diminuir os níveis de dor, frequência dos eventos de bruxismo e satisfazer os pacientes no que diz respeito à eficácia da toxina botulínica nesta patologia. Além de não provocar efeitos adversos importantes.

Assim, o tratamento com toxina botulínica tipo A pode apresenta-se como um tratamento possível para pacientes com bruxismo. Há necessidade de maior numero de estudos que sigam critérios de qualidade para se chegar a uma conclusão definitiva quanto a eficácia e segurança.

Palavras-chave: bruxismo, toxina botulínica, toxina onabotulínica A, dor,

 

Fonte: http://www.cetrobh.com/2015/04/botox-e-o-bruxismo-artigo.html

 

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[SUPER VÍDEO] — CONTROVÉRSIA — AGENESIA DE LATERAL SUPERIOR: FECHAR OU ABRIR ESPAÇOS?

Os planos de tratamento convencionais para os pacientes com ausência de incisivos laterais superiores incluem o fechamento ou a reabertura dos espaços.
As objeções mais comuns para o fechamento ortodôntico do espaço são as dificuldades na contenção, o provável comprometimento da oclusão funcional e do resultado final do tratamento, que pode não parecer “natural”. Atualmente, muitos clínicos têm preferido criar ou manter os espaços para os incisivos laterais ausentes, para posterior colocação de implantes ou próteses.
No passado, porém, nenhuma dessas abordagens produziu resultados que fossem completamente satisfatórios do ponto de vista estético e funcional. Agora, com a possibilidade de restaurações dentárias estéticas de resinas compostas ou ainda das coroas de porcelana, junto com vários procedimentos para clarear os dentes, em casa ou no consultório, os ortodontistas estão mudando o seu modo de pensar.

Com uma considerável melhora que pode ser obtida nos casos de fechamento de espaço, realizados com a combinação das técnicas de odontologia estética e do tratamento ortodôntico detalhado cuidadosamente. Tal tratamento pode incluir:

Reanatomização do canino reposicionado mesialmente para a forma e tamanho do incisivo lateral, usando uma combinação de desgaste e restaurações de resina composta ou facetas laminadas de porcelana;
Clareamento dos caninos movidos mesialmente, uma vez que estes apresentam-se mais amarelados do que os incisivos;
Cuidadosa correção do torque coronário dos caninos, para se assemelhar ao torque do incisivo lateral, juntamente com a incorporação dos torques ideais para os primeiros e segundos pré-molares superiores movidos mesialmente;
Extrusão e intrusão individualizada dos caninos e dos primeiros pré-molares, respectivamente, para obter um ótimo nível da gengiva marginal, na região ântero-superior;

Aumento da largura e do comprimento dos primeiros pré-molares intruídos e movidos mesialmente, com as restaurações de resina composta ou com as facetas laminadas de porcelana;

Procedimentos cirúrgicos simples (secundários) para o aumento da coroa clínica.

Nos casos de ausência dos incisivos laterais superiores, a opção pelo fechamento dos espaços, com a combinação das técnicas citadas anteriormente, podem promover melhorias necessárias para que este paciente se assemelhe a um não tratado e com uma dentição normal, tornando-se uma alternativa de tratamento muito viável.

FONTE:
R Clin Ortodon Dental Press, Maringá, v. 1, n. 1, p. 41-55 – fev./mar. 2002

 

Fonte: http://www.cetrobh.com/2015/02/super-video-controversia-agenesia-de-lateral-superior-fechar-ou-abrir-espacos.html

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[VÍDEO] Gengivectomia: Coadjuvante importante da ESTÉTICA ORAL

Atualmente, a busca pela excelência estética, funcional e biológica são pré-requisitos relevantes nos procedimentos odontológicos, enaltecida por pacientes exigentes e ansiosos, os quais depositam grandes expectativas no resultado do tratamento odontológico. O desenvolvimento de novas técnicas e materiais odontológicos busca acompanhar esse crescimento. Entretanto, pouca atenção ainda é dada ao periodonto como um dos componentes do sorriso. Pacientes com dentes curtos parecem não gostar do seu sorriso e necessitam de aumento de coroa clínica.

A gengivectomia é uma cirurgia ressectiva estética, que tem por objetivo o restabelecimento fisiológico do espaço biológico, permitindo que procedimentos restauradores sejam compatíveis com saúde periodontal,sendo necessários a existência de larga faixa de gengiva queratinizada, ausência de deformidades ósseas, natureza fibrótica e motivação pelo paciente no controle do biofilme dental.

A gengivectomia é uma técnica de fácil execução apresentando resultados favoráveis e satisfatórios quando empregada coadjuvante aos procedimentos restauradores, otimizando a estética dental. Os procedimentos restauradores e saúde gengival estão intimamente relacionados, desempenhando papel significativo na integridade biológica dos tecidos, bem como na manutenção de restaurações com maior longevidade.

FONTE:
Sorriso gengival: cirurgia ressectiva coadjuvante à estética dental
Irineu Gregnanin Pedron
Odonto 2010;18(35):87-95

Gengivectomia – Prof. Doutor João Caramês:

Correção gengival (gengivectomia)
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EXCELENTE VÍDEO: COMO EXPLICAR A DOENÇA PERIODONTAL PARA O SEU PACIENTE

EXCELENTE VÍDEO: COMO EXPLICAR A DOENÇA PERIODONTAL PARA O SEU PACIENTE

O que é Gengivite:
Gengivite é uma inflamação da gengiva.
É o estágio inicial da doença periodontal e, portanto, mais fácil de ser tratada, mas que, se não tratada, pode progredir e causar complicações mais graves.

Sinais e sintomas da gengivite:
Gengivite é a primeira fase da doença periodontal, que consiste em uma inflamação e infecção que provoca alterações nos tecidos que dão sustentação aos dentes, como as gengivas, ligamentos e osso alveolar.
A gengivite é, algumas vezes, o resultado dos efeitos do acúmulo de placa no longo. Então, A gengivite costuma ser causada por higiene deficiente ou mal orientada. A placa, ou biofilme, em termos médicos, é um material grudento feito de bactérias, muco e resíduos de comida que se desenvolve na parte exposta dos dentes. É também a maior causa de cárie dentária. Se a placa não for removida, ela se transforma em um depósito duro chamado de tártaro, que fica preso no dente. As bactérias e as toxinas produzidas pela placa e pelo tártaro irritam as gengivas e as deixam inchadas e sensíveis.

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Sintomas de Gengivite:
A gengiva inflamada costuma ter uma cor mais avermelhada que o normal ou até mesmo arroxeada. Fica inchada, sensível e sangra com facilidade durante a escovação e durante o uso de fio dental. Apesar disso, só incomodam quando são tocadas.
Na gengivite, a gengiva as vezes não dói, então uma pessoa pode tê-la e nem saber disso. Veja outros sintomas típicos desta inflamação:
Dentes parecem mais longos devido à retração da gengiva; Gengivas se separam ou se afastam dos dentes, criando uma bolsa; A forma como os dentes se encaixam na mordida muda; Secreção de pus ao redor dos dentes e da bolsa gengival; Mau hálito constante e gosto ruim na boca.

Fatores de risco:
Fatores considerados de risco contribuem para o desenvolvimento desta inflamação.
Higiene bocal precária / Fumo / Diabetes / Idade avançada / Imunidade baixa / Uso de medicamentos específicos / Infecções virais e fúngicas / Boca seca / Mudanças hormonais, relacionadas à gravidez, ciclo menstrual, puberdade e pílulas anticoncepcionais / Deficiências nutricionais / Uso excessivo de determinadas substâncias / Aparelhos bucais mal encaixados ou mal limpos.

 

Complicações possíveis:
Gengivite é o estágio inicial da doença da gengiva, que, se não tratada, pode afetar a estrutura dentária e provocar a queda dos dentes da boca. Entre as complicações da gengivite estão a periodontite, em que o osso e as fibras que mantém os dentes em posição são muito danificados, e a periodontite avançada, em que o osso que sustenta o dente está muito reabsorvido. Isso faz com que os dentes migrem ou se tornem móveis, o que afeta a mordida e pode acarretar na queda dos dentes também. Além disso, doenças periodontais podem afetar a saúde do corpo como um todo também, elevando o risco de problemas como infarto, AVC, doenças pulmonares e até problemas na gravidez, fazendo com que o bebê nasça prematuramente ou abaixo do peso normal.

Fonte: Ministério da Saúde

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/excelente-video-como-explicar-a-doenca-periodontal-para-o-seu-paciente/

 

 

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[VÍDEO] TRAQUEOSTOMIA: O QUE É?, PARA QUE SERVE? E CONSEQUÊNCIAS

traqueostomia
É um procedimento cirúrgico para criar uma abertura através do pescoço para dentro da traqueia.

O que é isto?
A traqueostomia é um dos procedimentos cirúrgicos mais antigos descritos na literatura médica, algo parecido com um “buraco na garganta para permitir a passagem de ar”. Esta descrição simplificada representa bem o procedimento, mas para entender melhor a traqueostomia é necessário conhecer um pouco mais da anatomia das vias aéreas.

O ar segue um caminho definido para entrar e sair dos pulmões. Imaginando uma inspiração profunda, o ar entra pelas narinas (ou pela boca), atravessa a laringe por entre as pregas vocais e segue pela traqueia até alcançar os brônquios.
Uma vez realizado um orifício na traqueia, teremos um atalho para levar o ar aos pulmões (ou remover secreções dos brônquios).

Para que serve?
No caso de haver algum tipo de obstrução da via aérea acima da traqueia impedindo a passagem do ar, a traqueostomia é necessária até que se resolva a obstrução, podendo até ser definitiva.

Os pacientes que estão respirando por aparelhos ou aqueles que estão muito debilitados produzem muita secreção e tem dificuldade de tossir para expeli-la, o que gera muitas complicações respiratórias. Portanto essa secreção precisa ser retirada por meio de aspiradores. A aspiração através da traqueostomia é mais efetiva uma vez que o aspirador chega aos brônquios muito mais facilmente e de forma mais confortável para o doente.

Outra vantagem da traqueostomia é a proteção da via aérea em casos de aspiração. Alimentos e líquidos quando engolidos passam diretamente ao esôfago e não entram na traqueia devido ao fechamento das pregas vocais durante o processo de deglutição. Quando este processo falha ocorre o “engasgo” e o paciente tosse para expulsar o material que foi aspirado erroneamente para a via aérea. Alguns pacientes, principalmente aqueles com distúrbios neurológicos perdem o reflexo da deglutição e este processo fica deficiente. Neste caso, graças ao balão da traqueostomia, estando insuflado, ainda que o alimento entre pelo “caminho errado” ele não progride para a traqueia e os pulmões, onde seria realmente danoso.

Por fim, a traqueostomia ainda facilita a retirada dos aparelhos, pois, como o caminho a ser percorrido pelo ar é mais curto na presença da traqueostomia, o esforço respiratório que o paciente precisa manter acaba sendo menor.

Consequências?
Como qualquer procedimento cirúrgico, a traqueostomia não é totalmente isenta de complicações. Os mais comuns são sangramento e infecção no corte, mas ambas não são frequentes.

Uma consequência (e não complicação!) da traqueostomia é a dificuldade do paciente para falar.

Fonte
Dr. Ricardo M. Terra

Fonte: http://www.ortoblog.com/video-traqueostomia-o-que-e-para-que-serve-e-consequencias/

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