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Como fazer o paciente COOPERAR com o tratamento ortodôntico – 1ª Parte

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Orientações para melhoria e manutenção da cooperação do paciente.

1 – O primeiro passo para prevenção da falta de cooperação é entender as necessidades e os desejos paciente. A principal preocupação do paciente e as razões para a busca pelo tratamento ortodôntico são importantes. Além disso, uma vez que o tratamento tenha progredido para um ponto no qual tenham ocorrido mudanças estéticas positivas, deve-se mostrá-las tanto para o paciente como para seus pais. Fotografias do progresso do tratamento também podem recrutar e reforçar a adesão. O pessoal do consultório e o ortodontista podem utilizar esta reação como um reforço positivo e melhorar/manter a cooperação durante o tratamento.

2 – Outro passo inicial necessário no processo, envolve a delegação de poder ao paciente por meio da educação sobre o seu problema ortodôntico, as opções de tratamento, o comportamento necessário em cada uma das opções e as limitações de cada abordagem.

3 – A próxima etapa envolve um acordo entre o ortodontista e o paciente (e responsáveis) a respeito do plano de tratamento a ser utilizado. Um entendimento claro do potencial de sucesso e das limitações da abordagem selecionada é necessário.Quando o ortodontista e o paciente não concordam com os objetivos e com os comportamentos necessários, uma explicação clara das limitações deve ser apresentada e documentada antes do início do tratamento.

FONTE: Terapias Atuais em Ortodontia – Ravindra Nanda – ELSEVIER

Fonte: http://www.ortoblog.com/como-fazer-o-paciente-cooperar-com-o-tratamento-ortodontico-1a-parte/

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EXTRAÇÃO SERIADA: O vídeo perfeito!

Extração Seriada:
O objetivo da Extração Seriada está em corrigir a falta de espaço com extrações dentárias em estágio precoces, visando o bem-estar social dos pacientes e dos seus pais, bem como a redução do custo biológico, normalmente, induzido por um tratamento ortodôntico corretivo.

Veja o vídeo, e APRENDA como fazer uma extração seriada!

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Tirando a SUA DÚVIDA sobre CLAREAMENTO DENTAL

Todo mundo quer fazer CLAREAMENTO DENTAL e ficar com um sorriso mais jovial.
Mas, algumas pessoas ficam com medo, porque há muitas informações erradas por aí!
As dúvidas mas frequentes são:
Vai doer? Meus dentes são ficar sensíveis? Vão clarear mesmo? É verdade que as pastas de dentes também podem clarear?

Veja ao vídeo, agora, e tira as suas dúvidas!!!

Fonte: http://www.ortoblog.com/tirando-a-sua-duvida-sobre-clareamento-dental/

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Sabe aquele dente escuro? Tem jeito de clarear!

Veja o vídeo, eu sei que você vai ficar IMPRESSIONADO com o resultado!

O escurecimento dental em dentes anteriores que sofreram trauma e/ou tratamento endodôntico é uma das causas mais frequentes de escurecimento de dentes isolados. Nesses casos a recuperação estética pode-se dar por meio de clareamento e/ou restaurações diretas ou indiretas. O clareamento dentário, em especial o clareamento interno, oferece uma oportunidade de recuperação estética de forma mais econômica e mais conservadora, se comparado com alternativas mais invasivas como as coroas totais, facetas diretas e indiretas.

 

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Implantes Dentarios Sem Dor, Sem cortes e sem Pontos

Tecnologia, já disponível no Brasil, permite a colocação de um implante dentário sem corte na gengiva.

Toda a cirurgia é montada antes no computador, a partir de uma tomografia tridimensional da arcada dentária do paciente e de um programa de computador, especialmente, desenvolvidos para esse fim.

Além de ser menos invasiva, a cirurgia guiada possibilita a fixação do implante e a colocação do novo dente (prótese) no mesmo dia.
Mas ela não é indicada para todos os pacientes. Quem tem perda óssea, por exemplo, precisa passar antes por um enxerto de osso.

Nossa opinião, sobre o assunto, você pode conferir aqui: 

O Correto conceito dos ‘Implantes sem cortes’ – by: Anelisa Bason

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Pericoronarite – Inflamação da gengiva que circunda um dente do siso

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A pericoronarite é um processo inflamatório que aparece nos tecidos moles ao redor da coroa de um dente parcialmente erupcionado, sendo tipicamente observada  nos dentes do siso ou terceiros molares, em especial os inferiores.

O diagnóstico é feito por um cirurgião-dentista que por meio de uma avaliação clínica observará se existem regiões de inflamação gengival em algum dente parcialmente erupcionado. Como na imagem abaixo:

 

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CAUSAS:

Acúmulo de restos alimentares e bactérias presentes abaixo do tecido gengival que recobre a coroa.
Estresse e infecções por vias aéreas superiores (Amigdalite e Faringites) podem ser fatores predisponentes;

Afecção resultante de contínuos traumas ocasionados pelos dentes que estão em contato direto com a mucosa afetada, deixando a gengiva edemaciada. Quando o edema aumenta, a mesma fica mais susceptível aos traumas.

SINTOMAS:

Dor intensa na área de inflamação;
Gosto ruim na boca, devido ao vazamento de pus da gengiva;
Incapacidade de fechamento das arcadas  devido a presença de edemas;
Dor irradiada para a garganta, ouvido, ou soalho bucal;
A região afetada encontra-se edematosa e eritematosa;
Linfadenopatia cervical;

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Em casos mais graves, também pode ocorrer:

Febre;
Leucocitose;
Mal-estar;
Aumento do volume da face;
Dificuldade para deglutir.

TRATAMENTO:

Lavagem cuidadosa sob o capuz gengival com antissépticos para remover restos alimentares grosseiros e bactérias;
Antibióticos sistêmicos são usados quando forem notados febre ou sintomas gerais.
O paciente é instruído a fazer bochechos com água morna e sal / água oxigenada 10 volumes e retornar em 24 horas.
Em casos mais graves ou recorrentes, recomenda-se a o dente pode ser extraído se sua manutenção a longo prazo for contraindicada.

 

 

Fonte:  http://profissaodentista.com/2015/09/01/pericoronarite-inflamacao-da-gengiva-que-circunda-um-dente-do-siso/

 

 

 

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ÓTIMO VÍDEO ILUSTRATIVO DE UMA CIRURGIA ORTOGNÁTICA DE CLASSE III.

O objetivo da cirurgia ortognática é a correção de uma ampla variedade de anormalidades dos maxilares e da face.
Produzindo mais do que a correção da má oclusão, mas, também mudanças cosméticas favoráveis e outros benefícios.
Mastigação, respiração e fala muitas vezes são melhoradas também.

Fonte: http://www.ortoblog.com/o-t-i-m-o-v-i-d-e-o-cirurgia-ortognatica-de-classe-iii/

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Gengivoplastia FEITA A LASER

O uso de cirurgias reparadoras para a resolução de doenças gengivais hiperplásicas é bastante abordado na literatura. Dentre as técnicas existentes, podemos ressaltar a gengivectomia e a gengivoplastia.

Na tentativa de diferenciar as técnicas de gengivectomia e gengivoplastia, Carranza (2007) relatou que a técnica de gengivoplastia é similar a gengivectomia, mas sua finalidade é diferente, a gengivoplastia é executada para recontornar a gengiva na ausência de qualquer tipo de bolsas.
Além do objetivo estético, a gengivoplastia visa diminuir a margem gengival, criando contorno gengival recortado afinando a gengiva inserida, criando sulcos interdentais verticais e remodelando a papila interdentária para criar espaço para a passagem de alimentos.

Segundo Carranza (2007), a gengivectomia significa a excisão da gengiva pela remoção da parede mole da bolsa fornecendo uma visão e uma acessibilidade adequada para remoção completa do cálculo e o alisamento das raízes, criando um ambiente favorável para cicatrização da gengiva e a execução da restauração.

Indicações e contraindicações da gengivectomia:
Para Carranza (2007), a técnica de gengivectomia pode ser realizada para:
– Eliminação de bolsas supra ósseas, independente da profundidade, se a parede da bolsa é firme e fibrosa;
– Eliminação de hiperplasias gengivais;
– Eliminação de abcessos periodontais supra ósseas.

As contraindicações segundo o mesmo autor são:
– A necessidade de cirurgia óssea ou de exame do contorno e morfologia óssea;
– Situações em que a localização do fundo da bolsa é apical em relação a linha mucogengival;
– Considerações estéticas, particularmente na região anterior da maxila.

AQUI realizado por laser de érbio.

Fonte: http://www.ortoblog.com/gengivoplastia-feita-a-laser-super-bacana/

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COMO COLAR OS BRÁQUETES NOS DENTES: APRENDA E APREENDA!

Dentre os componentes fundamentais para a prática ortodôntica, encontram-se os bráquetes que, com a chegada dos sistemas adesivos, deixaram de ser soldados às bandas metálicas e hoje possuem bases que permitem sua colagem direta ou indireta à superfície dentária.

A colagem de bráquetes na superfície do esmalte dos dentes é um procedimento clínico que pode ser realizado de modo direto, posicionando-se o bráquete diretamente na superfície dentária ou indireto, que é constituído por duas etapas, uma laboratorial e outra clínica: na primeira etapa, os bráquetes são posicionados no modelo e moldeiras de transferência são confeccionadas; na segunda, os bráquetes são posicionados nos dentes com o auxílio das moldeiras.

A colagem dos bráquetes, sem dúvida, modificou a prática da especialidade em todo mundo, permitindo a aceleração dos tratamentos ortodônticos aumentando assim a praticidade dos procedimentos clínicos.

A ocorrência da descolagem acidental de bráquetes é um aspecto frustrante inerente à prática ortodôntica, resultando em aumento do tempo de tratamento e custo adicional com materiais e honorários. A queda de acessórios ortodônticos acontece devido a falhas na técnica de colagem, pouca retentividade de determinadas bases de bráquetes e ação das forças mastigatórias. Muitas pesquisas e publicações surgiram sobre esse assunto, e muitas

A colagem de bráquetes pode ser dividida em diferentes etapas:

1 – PROFILAXIA: A profilaxia visa à remoção de indutos presos ao esmalte.
2 – CONDICIONAMENTO ÁCIDO: O condicionamento ácido do esmalte torna a sua superfície mais irregular, criando
embricações mecânicas.A resina penetra nestes microporos formando tags responsáveis pela união mecânica peculiar a este tecido.
3 – RESINA: A colagem direta de acessórios ortodônticos tem como vantagens comparando à técnica de bandagem convencional: a superioridade estética, menor incidência de manchas brancas no esmalte, maior facilidade de higienização pelo paciente e ausência de espaço das bandas para serem fechados após o tratamento. Dentre as resinas utilizadas para colagem de bráquetes ao esmalte, as fotopolimerizáveis apresentam vantagens em relação às autopolimerizáveis devido,principalmente, ao tempo de trabalho, além de serem menos viscosas, apresentarem
uma reação de polimerização mais rápida e não precisam ser misturadas, o que evita a incorporação de ar na mistura.
4 – BRÁQUETE: Atualmente, existem vários tipos de bráquetes, com diferentes bases, dentre elas podemos citar as de malha fina, malha grossa, as totalmente fundidas ou usinadas e aquelas com sulcos retentivos. O material usado na confecção dos bráquetes pode ser variável, como: aço inoxidável austenítico, titânio, plástico, policarbonato e cerâmica. Já em relação às propriedades das suas respectivas bases, estas podem apresentar diferentes configurações e desenhos, com o objetivo de conferir maior imbricamento do sistema adesivo, aumentando, assim, a retenção mecânica. Existem também bráquetes com substâncias químicas incorporadas às suas bases, com o objetivo de promover união química com o sistema adesivo.

O sucesso do procedimento de colagem em Ortodontia depende da escolha do material e técnica utilizada, sendo que a obtenção de força de união entre bráquete e o dente seja suficientemente alta para resistir aos esforços mastigatórios e que permita a remoção do aparato fixo sem danificar a estrutura dental.

FONTE:
COLAGEM DE BRÁQUETES EM ORTODONTIA: UMA REVISÃO
Alan Rafael Martins Savariz
Maurício Barbieri Mezomo
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 147-158, 2011.

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/como-colar-os-braquetes-nos-dentes-aprenda-e-apreenda/

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Veja que FANTÁSTICA é técnica de Extração Dentária Minimamente Traumática – Você nem vai acreditar!

Veja que FANTÁSTICA essa técnica de extração!

Extração dentária minimamente traumática:
A extração de dentes comprometidos que serão substituídos por implantes deve ser realizada com muito cuidado para que o osso e a gengiva sejam preservados.

A remoção dos dentes pode ser um evento rodeado pelo medo e ansiedade, a partir de ambos os pontos de vista, do paciente e do profissional.

Com uma abordagem organizada, sistemática, o procedimento pode ser minimamente traumático, com menos ansiedade e total segurança. O dentista deve desenvolver uma avaliação pré-cirúrgica completa do dente ou dentes indicados para extração através de um exame clínico e radiográfico. Quando executado corretamente, a extração de dentes torna-se um procedimento previsível e seguro.

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/veja-que-fantastica-e-tecnica-de-extracao-dentaria-minimamente-traumatica-voce-nem-vai-acreditar/

 

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