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La Articulación Temporomandibular

La Articulación Temporomandibular es una de las más complejas articulaciones (articulación ginglimoide artroidal) del cuerpo humano y su funcionamiento maravilloso se debe a una sofisticada interacción entre sistema óseo, muscular y nervioso. Estas articulaciones tiene dos funciones que son las de permitir y guiar los movimientos; trascendentales para el equilibrio y vida del hombre.

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Uso de proteínas recombinantes na reconstrução de maxilares

Uso de proteínas recombinantes na reconstrução de maxilares

Use of recombinant proteins for maxillary reconstruction

 

Eder Magno Ferreira de OLIVEIRA

Nauber de Souza VITORINO

Paulo Henrique Luiz de FREITAS

Thomaz WASSAL

Marcelo Henrique NAPIMOGA

 

Segundo a literatura atual, o padrão ouro para as reconstruções com enxertos ósseos ainda é o OSSO AUTÓGENO. Existem várias vantagens para o uso desta modalidade de tratamento e algumas desvantagens, como a alta morbidade no momento da remoção do fragmento doador; fatos estes que desmotivam alguns pacientes, que acabam abandonando o tratamento ou optando por alternativas menos eficientes.

Devido a estas limitações, a sociedade científica mundial trava uma luta constante para desenvolver um biomaterial que possua todas as qualidades do enxerto autógeno e que também apresentem resultados satisfatórios para a reabilitação protética sobre implantes.

 “Reconstruir a maxila ou a mandíbula em casos de perdas após ressecção de tumores, avulsões traumáticas ou mesmo reabsorção por desuso, é uma das tarefas mais difíceis na clínica do cirurgião bucomaxilofacial. Para que o paciente tenha a função e a estética restituída, é importante que a reconstrução promova volume e distribuição óssea adequada – o que por vezes pode ser virtualmente impossível. É fundamental, portanto, analisar o tipo de defeito que se deseja reconstruir antes de tomar qualquer decisão sobre sequência de tratamento ou de materiais de enxertia.”

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A promessa da engenharia tecidual

 

Para o sucesso dos estudos celulares proliferativos (multiplicação celular feita em ambiente laboratorial) para substituir os enxertos mais traumáticos e possuir maior propriedade osteoindutora, a engenharia tecidual necessita da chamada ‘tríade da engenharia tecidual”, ou seja:

a) Células: Idealmente células-tronco mesenquimais pluripotenciais, que permitem a diferenciação e o surgimento de células formadoras dos diversos tipos teciduais existentes;

b) Fatores de diferenciação: Moléculas naturalmente existentes nos tecidos vivos que, se administradas com propriedade, facilitam os processos de proliferação e diferenciação celular

c) Arcabouços ou armações: Estruturas físico-químicas que viabilizam a proliferação e diferenciação celular, além de promover a organização espacial do tecido que se busca reconstruir.

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Com a descoberta de proteínas ósseas morfogenéticas, o leque de opções para a enxertia óssea com propriedades osteoindutoras maiores que os outros biomateriais sintéticos pareceu aumentar. Vários trabalhos já foram realizados com volumes e concentrações diferentes com a intenção de criar um material com a MAIOR osteoindução possível.  Porém as pesquisas ainda esbarram em um problema: A necessidade de um veículo que ajude a permanência do enxerto em posição, como por exemplo, membranas de colágeno, placas ou telas de titânio não reabsorvíveis.

Como a BMP age localmente, a proteína deve ser implantada no sítio a ser reconstruído por meio de uma matriz que previna a eliminação imediata da mesma. Idealmente, a matriz promove uma taxa de liberação previsível e continua, estendendo-se por um período maior. Procede-se uma “liberacao como dose de ataque” (burst release), para recrutar celulas indiferenciadas para o sítio de implantação, seguida de liberação gradual que promove a diferenciação de células osteoprogenitoras para osteoblastos. As três matrizes aprovadas atualmente, incluem a esponja absorvível de colágeno tipo I (ACS), matriz de colágeno tipo I derivada de osso e uma combinação de rhBMP7 em matriz de colágeno particulado combinado com carboximetilcelulose.”

 

Fonte: http://www.cetrobh.com/2015/07/uso-de-proteinas-recombinantes-na-reconstrucao-de-maxilares-video.html

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Protocolo sobre implantes – A SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA DENTADURA

Com um grande índice de sucesso, pode-se citar o uso implantes tipo Protocolo de Bränemark com carga imediata.

Como fundamento cientifico, pode-se citar o conceito da adaptação mecânica do osso, descrito pela primeira vez em 1982 e conhecido como “Lei de Wolff”, a qual afirma que a bioestimulação mecânica pode levar a um estímulo do crescimento ósseo, enquanto a ausência de cargas, resulta em reabsorção do osso e da superfície periosteal.

Mesmo certos da grande vantagem de se reabilitar em um estágio único, algumas considerações de grande importância para o sucesso de prótese implanto-suportada com carga imediata devem ser ressaltadas: estabilidade primária; qualidade e quantidade óssea e não ter micromovimentos antes da total osseointegração.

No início, o protocolo de Bränemark parecia pouco indicado, mas, aos poucos foi se tornando uma alternativa para diversos trabalhos. A opção de colocação de implantes com carga mastigatória antecipada é colocado como uma alternativa viável e confortável ao paciente.

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AUTOEXAME: uma arma contra o CÂNCER BUCAL, FAÇA!

01 – Oque é o autoexame bucal?
O autoexame bucal é uma exame simples e eficaz na identificação de alterações bucais e na prevenção do câncer bucal.

02 – Quem deve realizar o autoexame?
Pode e deve ser realizado por qualquer pessoa, principalmente em homens e mulheres acima dos 40 anos fumantes e que fazem uso de bebida alcoólica.

03 – Como faço o autoexame bucal?
A técnica do autoexame bucal consiste em inspeção visual e palpação, devendo ser realizada em rente ao espelho com boa iluminação.
Veja o vídeo, para aprender como se faz.

 

Fonte: http://www.ortoblog.com/autoexame-um-arma-contra-o-cancer-bucal-faca/

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Higiene Oral do Paciente Inconsciente — IMPORTANTE

Definição:
Consiste na limpeza dos dentes, gengivas, bochechas, língua e lábios. Com a finalidade de promover conforto ao paciente, evitar halitose, prevenir cárie dentária e conservar a boca livre de resíduos alimentares.

A técnica da higiene bucal é um fator significante para a manutenção da saúde e conforto dos pacientes. Sendo esta uma prática importante na assistência a pacientes em terapia intensiva, em especial aqueles que se encontram intubados e sob ventilação mecânica, pois a sua realização eficaz colabora para diminuir os riscos de complicações e o tempo de internação do paciente.

Sendo que a frequência que é realizada é menor que o necessário, contribuindo para diminuição da qualidade da higiene bucal dos pacientes internados na UTI. Portanto, falhas na aplicação da técnica podem causar complicações infecciosas na evolução clinica do paciente comprometendo a qualidade da assistência prestada.

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